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SÓ A GASTRONOMIA EXCELENTE CONTRARIA CRISE NO CONSUMO

GRATER: Qual a importância de associações como a GRATER para os empresários locais?

José Almerindo Costa (JAC): A GRATER tem permitido desenvolver projectos a empresas que criaram as suas próprias ideias e que sem ajuda a vários níveis não teria sido possível seguirem em frente.


GRATER: Faz parte do conselho fiscal da GRATER. Quais as preocupações que os órgãos sociais têm em relação ao desenvolvimento das ilhas?

JAC: A nossa preocupação centra-se sobretudo no facto de nossa Associação aproveitar ao máximo os apoios financeiros à disposição e que sejam sólidos e com futuro os projectos apoiados.


GRATER: Perante a crise financeira do país e da forte contenção ao nível do consumo, quais as perspectivas para os seus negócios?

JAC: Penso que as perspectivas não são assim tão más. Tivemos que procurar produtos novos, gerir com menos custos e trabalhar mais, sempre com mais qualidade.


GRATER: Que impacto terá o aumento do IVA na restauração nos seus investimentos?

JAC: O impacto tem sido negativo em dois sentidos: primeiro porque as pessoas, ao ver os seus rendimentos a diminuir, cortam nas suas despesas, sendo a restauração das primeiras despesa que cortam; e depois, até hoje são os nossos estabelecimentos que estão a suportar esse aumento do IVA porque não há condições para aumentar os preços ao nosso cliente.

 

Fundos europeus

são importantes

 

GRATER: Os apoios públicos existentes às empresas e os financiamentos europeus poderão servir de apoio ao sector empresarial açoriano?

JAC: Claro que sim e temos aproveitado os apoios aos quais nos podemos candidatar. Perante a contenção de consumo que existe e a crise financeira que atravessamos é muito importante para quem tem tudo em dia com o Estado que possa ter realmente essa ajuda.


GRATER: Como acha que se pode promover o consumo na restauração?

JAC: Só se pode promover a restauração com um bom serviço e boa comida. Hoje, as pessoas não estão para sair de casa para pagar por uma refeição que não seja uma óptima experiência.


GRATER: O que falta ainda fazer pelo turismo açoriano?

JAC: Falta principalmente ter transportes aéreos mais acessíveis e apostar mais no mercado do continente americano.

 

Eventos da GRATER

Sempre bem-vindos

 

GRATER: Participou num evento de “Showcooking” promovido pela Grater. Que papel tem este tipo de iniciativas na promoção e procura pela restauração local?

JAC: O evento de “Showcooking” obteve resultados muito positivos. Foi uma maneira de ir ao encontro de futuros clientes e, ao mesmo tempo, proporcionou a quem trabalha no Restaurante “O Pescador” apresentar o seu produto num ambiente diferente.


GRATER: Gostaria de ver implementadas outras iniciativas do género?

 JAC: Certamente que iniciativas do género são sempre bem-vindas, tanto em feiras da Grater como eventualmente em trabalhos fora da ilha.

 

Restaurante, snack-bar

E loja Americana

 

GRATER: Como gerente do restaurante “O Pescador”, qual a estratégia deste estabelecimento ao nível da restauração existente?

JAC: A caminho dos 25 anos de existência, o Restaurante “O Pescador” continua a ser preferido pelo cliente local e por quem nos visita. Adaptamo-nos às necessidades e à procura dos nossos clientes, nunca deixando e até melhorando a nossa relação preço/qualidade sempre com os melhores produtos do nosso mercado. Temos o melhor peixe do mundo e procuramos junto dos nossos fornecedores a nossa melhor carne para que o cliente tenha uma experiência gastronómica excelente. Criamos confiança no nosso público e, embora a média de refeições varie muito de dia para dia, estamos a crescer numa conjuntura difícil mas que, para nós, tem sido uma oportunidade para melhorarmos muito.


GRATER: É igualmente proprietário do estabelecimento de refeições ligeiras “Make Me Nuts”. Quando e como surge?

JAC: O “Make Me Nuts” surgiu há seis anos vindo a ideia da minha estadia nos Estados Unidos da América e pelo facto de ser elevada a procura pelos produtos americanos na nossa ilha, principalmente na restauração.


GRATER: Nesse contexto, qual o sucesso e o mercado que a “Loja Americana” tem alcançado?

JAC: O sucesso da Loja Americana baseia-se na americanização dos nossos hábitos de consumo, embora também tenha procura por parte de clientes continentais.

2012-02-01 00:00:00


 

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